O coronavírus pode causar doenças respiratórias, desde um resfriado comum até doenças graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS).
O novo coronavírus causa a doença chamada COVID-19 e teve o início com o surto em Wuhan, na China, em dezembro de 2019.
Os sintomas mais comuns de COVID-19 são febre, tosse seca e cansaço, podendo causar muitos outros sintomas, como dores, congestão nasal, diarreia e perda de paladar e de olfato.
A maior parte dos pacientes deve fazer o tratamento em casa. Os pacientes que apresentam dificuldade em respirar, idosos e quem tem outras doenças, como problemas cardíacos e respiratórios, diabetes e câncer, têm maior risco de desenvolver a forma grave da doença e de precisar de internação hospitalar.
É importante destacar que a maior parte das pessoas contaminadas não apresenta sintomas ou os sintomas são muito leves, de forma parecida à gripe / resfriado.
A principal forma de transmissão da doença é através de gotículas do nariz ou da boca, por tosse e espirro. Por isso, é importante manter distância das pessoas, bem como lavar as mãos várias vezes por dia com água e sabão ou limpar com álcool gel a 70%.
As pessoas que apresentarem sintomas como os descritos acima devem ficar isoladas e evitar contato com outras pessoas por 14 dias do início dos sintomas.
Caso tenha sintomas de falta de ar, procure atendimento médico.
A confirmação do diagnóstico é feita através de exame solicitado pelo médico, que leva em conta a história e o tempo da doença, devendo ser interpretado de maneira adequada, pois o resultado negativo pode não garantir ausência de doença. No próximo artigo falaremos sobre quais exames podem ser feitos para avaliação do paciente, como exames de sangue, swab nasal e a importância da tomografia computadorizada.
Em relação ao tratamento para o vírus, ainda não há tratamento específico. Existem vários estudos e pesquisas em andamento. Sobre o tratamento para a doença, é feito para o alívio dos sintomas, com uso de líquidos e remédios para dor e febre e, em casos graves, oxigênio. Como nunca tivemos contato com o vírus antes, não temos imunidade contra ele e ainda não há vacina disponível eficaz contra a COVID-19.
De acordo com a OMS,estima-se um tempo de 18 meses para que esteja disponível para uso.
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