Em primeiro lugar deve-se entender que o COVID-19 é uma doença respiratória aguda causada por um vírus da família dos coronavírus chamado SARS-CoV-2, como falamos  neste artigo. Este vírus apresenta alta infectividade, ou seja, uma grande capacidade de ser transmitido a pessoas suscetíveis.

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De acordo com a Organização mundial de saúde (OMS), das pessoas que se infectam com o SARS-CoV-2, cerca de 80% delas permanecem assintomáticos e os 20% restante manifestarão os sintomas da doença (COVID-19): tosse, coriza, febre, dor de garganta, dor de cabeça, dor no corpo, fraqueza, perda do olfato, do paladar ou dificuldade para respirar.

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Como todos esses sintomas são comuns em muitas outras doenças respiratórias é preciso confirmar o diagnóstico e para isso é necessário que um profissional de saúde confirme os sintomas respiratórios e solicite os exames laboratoriais:

• RT-PCR para coronavírus coletado através do swab nasofaríngeo e orofaríngeo, que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Detecta a presença do vírus logo nos primeiros dias de doença, porém o seu resultado geralmente demora alguns dias para ser apresentando.
• Imunológico (teste rápido) que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras de sangue, soro ou plasma. Deve ser coletado somente após o sétimo dia do início dos sintomas.

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É importante lembrar que existem outros exames, como a Tomografia Computadorizada, que auxiliam o médico assistente antes dos resultados dos exames confirmatórios (RT-PCR ou teste rápido), além de avaliar a gravidade, possibilita a investigação de outras doenças com sintomas semelhantes e até mesmo doenças que possam estar associadas a ela.

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